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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Água Sagrada da Lua Cheia

 


A água sagrada da Lua Cheia é um instrumento de consagração eficaz que tem várias utilidades e traz muitos benefícios. 

Pode ser usada para abençoar lugares, pessoas e objetos, dando a estes proteção e poder mágico. 

Recomenda-se também que o praticante de magia borrife em si próprio e em seus instrumentos mágicos um pouco dessa água antes de cada simpatia ou ritual.

Você vai precisar de incenso, uma jarra com água, 3 pitadas de sal, uma folha de papel e uma caneta preta. 

Realize este ritual em uma noite de Lua Cheia.


Coloque os ingredientes sobre seu altar, acenda o incenso e encontre uma posição confortável. 

Coloque a jarra com água na sua frente e deixe o sal por perto. 

Comece colocando a mão aberta sobre a água e fechando os olhos.


 Visualize uma luz branca vindo da palma da sua mão e sendo transmitida para a jarra em forma de vibrações positivas. 

Repita essa visualização enquanto coloca a mão sobre o sal. 

Em seguida, pegue a folha de papel e desenhe um pentáculo (ex: estrela de 5 pontas ) no centro. 

Coloque a jarra sobre a imagem do pentáculo e jogue as 3 pitadas de sal cuidadosamente na água. 


Forme uma imagem mental da Lua Cheia. Sinta a energia da Deusa no coração e na mente. 

Emquanto movimenta a mão sobre a jarra no sentido horário, repita o seguinte encantamento:

"Ó, Bela Deusa, Rainha da Noite, peço que envie a sua luz radiante e abençoe esta jarra e seu conteúdo transbordante."

Por fim, eleve as mãos para o céu e diga: "Assim seja!".

A sua água sagrada da Lua Cheia está pronta.

 Use-a em purificações ou para conferir poder. Em cada Lua Cheia, jogue a água fora e prepare outra.

Senhora dos meus Caminhos !!



Grande Mãe... Senhora de meus caminhos...

Que hoje eu possa saber fazer silêncio !

Que os maus pensamentos se calem e que os meus ouvidos sejam surdos para as más palavras e maledicências.

Que os meus olhos possam apenas enxergar o Bem em todas as coisas por pior que elas pareçam.

Que o meu ego se emudeça e se afaste de julgamentos e condenações.

Que a minha alma se expanda e tenha compaixão por todos os seres vivos.

Que em meu silêncio eu veja que há tempo para fazer preces pelos que já se foram.

Que eu consiga perceber cada recado Teu, através das Tuas criações.

Que eu compreenda que a Tua voz é a única que me sopra a verdade nas 24 horas dos meus dias.

Que eu ouça em cada minúsculo ser, a grandeza da Tua Criação.

Que eu perceba nessa Grandeza o quanto és desprovida de orgulho.

Mãe. Que hoje eu possa saber fazer silêncio !

Que eu saiba calar na hora exata e nessa hora lembrar-me de observar que na música da Vida só prevalece a Tua arte e que em meio a qualquer som Tu sempre soarás mais alto e jamais hás de calar-Te.

Que assim seja e assim será!

( Texto cedido por Luna Haya )

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Senhora dos Quatro Elementos

Senhora dos Quatro Elementos


A sua Arte, Senhora, veio à luz.
Quem poderá escapar de seu poder?
Sua forma é um eterno mistério;
sua presença paira
sobre as terras quentes.
Os mares te obedecem,
as tempestades se acalmam.
A sua vontade detém o dilúvio.
E eu, tua pequena criatura,
faço a saudação:
Minha Grande Rainha,
Minha Grande Mãe!

Deusa Dana

                       

                             Quem foi a Deusa Dana?

Deusa Mãe da Antiga Irlanda.


Dana ou Anu é a Deusa Mãe da Irlanda, conhecida principalmente como Deusa Terra, Deusa da Fartura e da Abundância.


Também é chamada de Patrona dos Magos, Rios, Água e Poços, segundo as Tradições Irlandesas influencia na Prosperidade, Magia, Fartura e Sabedoria.

Suas Sacerdotisas levavam conforto aos que estavam às portas da Morte e ela é considerada até hoje, a Guardiã do Gado e da Saúde, cuidando também da Fertilidade, da Prosperidade e Conforto. 

Entre os Povos Antigos também foi conhecida por outros nomes como Anann, Dana - na, Danu, Danann, Grande Mãe, Deusa da Lua e Mãe dos Deuses.

Divindade suprema do panteão celta, mãe dos deuses e dos homens. 

É a mãe celeste que dança na espiral das estrelas, é a fonte de onde nasceu aquele povo antigo, que trouxe o druidismo à terra das esmeraldas.

Também conhecida como Danu, é a maior Deusa Mãe da mitologia celta. 

Seu nome "Dan" significa conhecimento, considerada a senhora da luz e do fogo.

Há várias interpretações para seu nome, algumas são: "Terra molhada", e uma das mais poéticas: "Água do Céu".

É a Deusa da fertilidade. 

Era ela que garantia a segurança material, a proteção e a justiça. Seu símbolo mágico é o bastão.

Dia 31 de março é a data de celebrar esta deusa da prosperidade e da abundância.

 Garante a seus filhos segurança material e justiça.
Dia em que na Irlanda se celebrava a deusa Anu.

Este dia é dedicado á Deusa da prosperidade e abundância. 

Os celtas neste dia acreditavam que dava muito azar emprestar ou pedir dinheiro emprestado, por prejudicar os influxos da prosperidade. 

Uma antiga, mas eficaz simpatia mandava congelar uma moeda, fazendo um encantamento para proteger os ganhos e evitar os gastos.

               Prece para a Deusa Dana

Dana dos mares revoltos
Da luz refletindo nas águas
Nos permita caminhar pelos vãos sagrados do ar
Nos brinde com sua sabedoria
Me permita sonhar com o futuro
Me permita enxergar os lugares obscuros
onde apenas tua luz consegue alcançar
Senhora Mãe dos Deuses
Esteja comigo desde o meu despertar
Me ajude a caminhar pelos caminhos
que os Deuses tecem desde sempre
Me ajude a ser calma diante das indignações
Me ajude a ser fiel a sequência natural de todas as coisas
Me ajude a ser pensante diante das inquietações


Traga a alegria da vida para todas as coisas vivas
Traga a beleza de ser filhos de teu abençoado ventre
E receba meu agradecimento a cada por do sol
Onde a escuridão se curva diante de tua infinita luz
Eu dança em teu nome para celebrar o teu reino
Eu festejo a luz que me orienta e guia

Eu celebro o teu nome Danna dos Tuatha dé Dannan


Dana (ou Danu) é uma importante Deusa Celta, representante do Conhecimento Divino e do Sagrado Feminino.

É equiparada à Deusa Romana Diana por estar associada às florestas (especialmente aos carvalhos sagrados) e a Deusa Minerva, a qual também está associada ao conhecimento e á sabedoria.

Ela é retratada como uma Deusa Triplice com Brigid, que representa a face virgem e com Morrrigan, que é a face Anciã. Danu é a representação da face Mãe da Deusa. 


Ela é a mãe do povo mágico “Tuatha de Dannan” (os Filhos de Dana).

Em algumas versões da sua história ela é retratada como a Mãe do Deus Dagda, em outras ela é descrita como filha de Dagda ou ainda sua consorte.

 Se admitirmos que os Tuatha de Dannan não se misturaram com outros povos, o casamento entre pessoas da mesma família era uma hipótese a colocar.

Dana teve vários filhos (como se fosse a Mãe de Todas as Coisas), entre eles a Deusa das Estrelas Arianrhod e do Deus da Luz Gwydion.

Dana (que significa literalmente conhecimento) é retratada como uma Rainha de longos cabelos, seios fartos e grandes ancas (simbologia da maternidade) e sobre a sua cabeça uma coroa.

Na sua face Virgem, ou seja, Brigid, ela é a Senhora do Fogo, da Cura, das Artes e da Inspiração. 

Na face anciã ela encarna a Guerreira e a Senhora da Morte. Dana condensa em si A Mãe, a Curadora, a Artista e a Gurreira, sendo por isso uma Deusa muito completa.

Está associada aos rios (O nome Danúbio está ligado a ela), à luz e ao fogo.

As mulheres que têm este arquétipo são sobretudo Mães nutridoras, gostam de crianças, gostam de estudar, para além de serem inteligentes, são intuitivas, femininas e gentis, são ainda majestosas e altivas.

 Recebem também a influência de Brigid, sendo que gostam de trabalhos manuais e das artes em geral e recebem a influência de Morrigan, o que lhes confere algo de guerreiras e lutadoras. 

Quanto mais velhas, mais sábias, mas nem por isso mais tranquilas.

Dana condensa em si mesma a influência do Sol, da Lua e dos Planetas Marte e Plutão.

As Danas também gostam do contacto com a natureza, de poesia, da escrita e têm uma certa aptidão para a cura.

Rege a maternidade, a fertilidade, a cura, o conhecimento, a feminilidade, as artes e os estudos.

Quando ela surge nas nossas vidas significa que precisamos sair da nossa zona de conforto para podermos ir em busca do sagrado que reside dentro de cada uma de nós e procurar de alguma forma o conhecimento divino que nos pode ajudar a evoluir.

Cultura: Celta


Arianrhod


"Arianrhod"

"Arianrhod de aspecto louvável, a madrugada de serenidade."

"Arianrhod, a virgem branca,
Deusa tríplice do amanhecer, da terra
e da fertilidade, na tradição gaulesa.
Senhora do renascimento em Avalon,
associada a constelação Corona Borealis.
Era a mãe de Llew, o Deus Sol de galês e Dylan,
o Deus do Mar. Seu nome literalmente significa
"Roda Prateada" e sua morada nas estrelas,
é conhecida como a espiral da vida."
[As Brumas de Avalon ]


Ela é a guardiã da "roda de prata" que circunda as estrelas, considerada símbolo do tempo e do carma. 

É igualmente deusa da reencarnação, da Lua Cheia dos namorados e a Grande mãe Frutuosa.


Esta deusa é a figura primal de poder e autoridade feminina, considerada a Deusa dos Ancestrais Celtas. 

Vive em um reino estelar, Caer Arianrhod, na constelação Corona Borealis, com suas sacerdotisas e de lá decide o destino dos mortos, carregando-os para a Lua ou para a sua constelação.

É também uma deusa da fertilidade e de tudo que é eterno. 

O espírito de Arianrhod é símbolo de profecia e sonhos. Ela controla a dimensão do tempo.

 O viajante que a seguir deve estar com o coração e a mente aberta para seus ensinamentos. 

Convide-a para ajudar-lhe com dificuldades passadas e para contatar o povo das estrelas.

Na Tradição Avalônica ela corresponde ao elemento Fogo e seu chakra correspondente é o cardíaco. 

Já na tradição celta esta deusa apresenta três aspectos: donzela, mãe e crone, representando os três estágios da vida de uma mulher.

A Arianrhod é atribuído os poderes da coruja, que através de seus olhos vê o subconsciente da alma humana.

 A coruja é um pássaro noturno que simboliza a morte, renovação, sabedoria, a magia da lua e as iniciações.

Magia



"A magia é um caminho desconhecido,
assim como a escuridão da noite.



 E ao mesmo tempo
assustadora, tornando-se um desafio para
renunciarmos aos nossos medos e mergulharmos
neste mundo secreto, que quanto mais se caminha,
mais se descobre o que há por trás da penumbra. 


A Magia é um mundo oculto pelas sombras da noite,
em que só a Sacerdotisa, por si própria, poderá descobrir
o caminho certo, confiando na sua eterna aliada,
a lua, que é a luz da Deusa. 


Uma Sacerdotisa acomodada jamais será sabia,
porque o conhecimento oculto não é recebido e sim procurado. 


O segredo é confiarmos na luz interior que nos guiará
adiante no caminho da procura, que começará neste momento,
nesta noite de iniciação.



 A hora é agora que o ritual se inicie."

As Brumas de Avalon

A Senhora da Magia


Não posso remediar erros, se é que foram erros,
cometidos por homens mortos antes que eu nascesse. 


Já tenho muito o que fazer para reparar os
meus próprios erros, e não viverei o suficiente
para vê-los todos reparados. Mas farei o que estiver
ao meu alcance, enquanto eu viver."


As Brumas de Avalon - A Senhora da Magia

Aine




Há lendas que contam que Aine tinha o poder de se transformar tanto em um cisne branco quanto em uma égua vermelha de nome Lair Derg, e que ninguém conseguia alcançá-la.

Se acreditava também, que na noite do Solstício de Verão, moças virgens, que pernoitassem na colina de Knocknaine, poderiam ver a Rainha das Fadas com toda a sua comitiva. 


O mundo das fadas só se tornava visível pelos portais mágicos, chamados anéis de fada, que eram indicados pela própria Aine.

As Brumas de Avalon





Aine: Aine é uma deusa primária da Irlanda, soberana da terra e do sol, associada ao Sostício de Verão, que sobreviveu na forma de uma Fada Rainha. 

Seu nome significa: prazer, alegria, esplendor. Ela é irmã gêmea de Grian, a Rainha dos Elfos e era também considerada um dos aspectos da Deusa Mãe dos celtas Ana, Anu, Danu ou Don.

 Juntas Grian e Aine, alternavam-se como Deusas do Sol Crescente e Minguante da Roda do Ano, trocando de lugar a cada solstício.

Os pagãos acreditam que na entrada do Solstício de Verão, todos os Povos pequenos vêm a Terra em grande quantidade, pois é um período de equilíbrio entre Luz e Trevas. 


Se estiver em paz com eles, acredita-se que, ao ficar de pé no centro de um anel-das-fadas é possível vê-los.

 É um período excelente para fazer amizade com as fadas e outros seres do gênero.


Como feiticeira poderosa, seus símbolos mágicos são "A égua vermelha", plantações férteis, o gado e o ganso selvagem .


Esta é uma Deusa-Fada que segundo a tradição celta ajudava os viajantes perdidos nos bosques irlandeses. 

Diziam que para chamá-la bastava bater três vezes no tronco de uma árvore com flores brancas. 

Sempre que se sentir "perdido", faça o mesmo, chame por Aine batendo três vezes no tronco de uma árvore de flores brancas. 

Ela não vai tardar em ajudar.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Uma infusão de bruxa para clarividência


Em um caldeirão com água fervendo, adicione um punhado de cada 3 ervas (picadas)
que têm sido associadas com as artes de adivinhação e profecia. Podem ser:

Folhas de louro,

Milefólio,

Artemísia.

Cubra com uma tampa, e ferva durante 13 minutos.

Levante a tampa do caldeirão e inale profundamente os vapores da bebida borbulhante 3 vezes.
Tome uma respiração normal do ar e, em seguida, mais uma vez profundamente inalar os vapores 3 vezes.

Repita este procedimento por 3 minutos, e se você se permitiu introduzir corretamente um estado psíquico, você pode começar a receber visões proféticas, quer sob a forma de imagens ou símbolos, ou talvez em uma combinação dos dois.